terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
O Judaísmo
Primeira
religião monoteísta da humanidade, o Judaísmo foi desenvolvido por uma
ramificação do povo semita: os hebreus. Segundo a tradição, os hebreus
eram nômades que habitaram a Palestina, por volta do final do terceiro
milênio a.C. e, em 1700 a.C., migram para o Egito, onde foram
escravizados por cerca de 400 anos.
Com a fuga do Egito, narrada no Livro êxodos, os hebreus retornam à Palestina onde se dividem em dois reinos: Judá e Israel. Ainda segundo a tradição, o Reino de Israel foi destruído pelos Assírios (721 a.C.) e o de Judá pelos babilônicos (586 a.C.).
Voltando à Palestina no século VI a.C., os Judeus vivem momentos de independências intercalados com períodos de guerras. No ano 70 d.C., os romanos invadem a Palestina, expulsando os Judeus e dando início à segunda diáspora judaica (dispersão), que só terminaria em 1948, com a criação do Estado de Israel.
O Fundamentalismo Judaico - Movimentos que condenam o acordo de paz entre palestinos e israelenses, que prevê a devolução das terras conquistadas por Israel na Guerra dos Seis Dias. Segundo eles a devolução é uma afronta a Deus. Seus principais grupos são: Eyal Força Judaica Combatente (responsável pelo assassinato de Itzhak Rabin, acusado de traidor) e Kahane Vive.
Com a fuga do Egito, narrada no Livro êxodos, os hebreus retornam à Palestina onde se dividem em dois reinos: Judá e Israel. Ainda segundo a tradição, o Reino de Israel foi destruído pelos Assírios (721 a.C.) e o de Judá pelos babilônicos (586 a.C.).
Voltando à Palestina no século VI a.C., os Judeus vivem momentos de independências intercalados com períodos de guerras. No ano 70 d.C., os romanos invadem a Palestina, expulsando os Judeus e dando início à segunda diáspora judaica (dispersão), que só terminaria em 1948, com a criação do Estado de Israel.
O Fundamentalismo Judaico - Movimentos que condenam o acordo de paz entre palestinos e israelenses, que prevê a devolução das terras conquistadas por Israel na Guerra dos Seis Dias. Segundo eles a devolução é uma afronta a Deus. Seus principais grupos são: Eyal Força Judaica Combatente (responsável pelo assassinato de Itzhak Rabin, acusado de traidor) e Kahane Vive.
O Islamismo
Religião
monoteísta baseada nos ensinamentos do profeta Maomé, tendo por base o
Judaísmo e o Cristianismo e como livro sagrado, o Alcorão. A palavra
islamismo vem de ISLÃ (submissão à vontade de Deus) e seus seguidores
são chamados de muçulmanos (muslim, em Árabe, aquele que se submete a
Deus).
A península arábica, berço do islamismo, era habitada por tribos isoladas e nômades beduínos, que viviam da atividade criatória e do comércio. É nesse contexto, que nasce Maomé (570/632). Este, após ter uma visão com o anjo Gabriel aos 40 anos, inicia a sua pregação.
Perseguido pelos Coraixitas (tribo dominante), Maomé fugiu de Meca para Yatrib (Medina) em 622. Esse movimento é conhecido como a hégira (retirada). Apoiado pelos comerciantes Maomé impôs suas idéias pela guerra. Após sua morte, os califas (substitutos do enviado de Alá) utilizaram-se das guerras, admitidas no Alcorão na propagação do Islamismo (Guerras Santas), para unificar a península arábica e iniciar uma expansão que, no final da Idade Média envolvia a península Ibérica, o norte da África e o Oriente Médio.
Com o advento das cruzadas e da formação dos Estados Nacionais europeus, o Islamismo foi sendo expulso de parte dos seus domínios. No entanto, ainda hoje, se constitui em uma das maiores religiões do mundo, com cerca de um bilhão de adeptos.
Hoje os muçulmanos se dividem em xiitas e sunitas. Os sunitas constituem maioria entre os islâmicos (80%). Essas divisões por vezes dificultam o entendimento dos conflitos envolvendo os seus membros.
O Fundamentalismo Islâmico - Os fundamentalismos são movimentos empenhados na criação de sociedades teocráticas, regidas pelo Alcorão, e contrários aos modelos políticos e filosóficos ocidentais. A propagação desse movimento se deu, principalmente, após a Revolução Islâmica no Irã, liderada pelo xiita Ruhollah Khomeini. O movimento também existe no Egito (grupo extremista Gammaat-i-islami), na Argélia (Frente Islâmica de Salvação - FIS), na Líbia (milícia xiita libanesa Hezbollah), nos territórios ocupados por Israel (Hamas) e no Afeganistão (milícia Taliban).
A península arábica, berço do islamismo, era habitada por tribos isoladas e nômades beduínos, que viviam da atividade criatória e do comércio. É nesse contexto, que nasce Maomé (570/632). Este, após ter uma visão com o anjo Gabriel aos 40 anos, inicia a sua pregação.
Perseguido pelos Coraixitas (tribo dominante), Maomé fugiu de Meca para Yatrib (Medina) em 622. Esse movimento é conhecido como a hégira (retirada). Apoiado pelos comerciantes Maomé impôs suas idéias pela guerra. Após sua morte, os califas (substitutos do enviado de Alá) utilizaram-se das guerras, admitidas no Alcorão na propagação do Islamismo (Guerras Santas), para unificar a península arábica e iniciar uma expansão que, no final da Idade Média envolvia a península Ibérica, o norte da África e o Oriente Médio.
Com o advento das cruzadas e da formação dos Estados Nacionais europeus, o Islamismo foi sendo expulso de parte dos seus domínios. No entanto, ainda hoje, se constitui em uma das maiores religiões do mundo, com cerca de um bilhão de adeptos.
Hoje os muçulmanos se dividem em xiitas e sunitas. Os sunitas constituem maioria entre os islâmicos (80%). Essas divisões por vezes dificultam o entendimento dos conflitos envolvendo os seus membros.
O Fundamentalismo Islâmico - Os fundamentalismos são movimentos empenhados na criação de sociedades teocráticas, regidas pelo Alcorão, e contrários aos modelos políticos e filosóficos ocidentais. A propagação desse movimento se deu, principalmente, após a Revolução Islâmica no Irã, liderada pelo xiita Ruhollah Khomeini. O movimento também existe no Egito (grupo extremista Gammaat-i-islami), na Argélia (Frente Islâmica de Salvação - FIS), na Líbia (milícia xiita libanesa Hezbollah), nos territórios ocupados por Israel (Hamas) e no Afeganistão (milícia Taliban).
Judeus x Mulçumanos
Como sabemos, o confronto entre judeus e muçulmanos adquiriu maior
expressão com a criação do Estado de Israel logo depois da Segunda
Guerra Mundial. Muçulmanos de todo o mundo nunca conseguiram digerir o
que aconteceu ao povo palestino (composto na sua maioria por árabes
muçulmanos, mas com uma importante minoria árabe-cristã) que vivia na
região há muitos séculos e que, de um momento para outro, se viu
destituído de suas casas, propriedades, trabalhos, etc., como
consequência da chegada dos judeus, apoiados pelas principais potencias
da época. Em qualquer conversa com muçulmanos sobre a situação atual do
Oriente Médio, é quase impossível que este acontecimento não seja
citado. Obviamente tanto judeus como muçulmanos possuem os seus
argumentos, uns mais válidos que outros.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Hoje em dia encontramos o preconceito em várias categorias, mas iremos mais profundo no preconceito religioso. Todos nós acreditamos em nossas ideias, ou seja, nossa ideologia, sempre vamos achar que o que temos e o que seguimos é o certo. Temos
diversas religiões com doutrinas diferentes, costumes diferentes, por
defender aquilo que acreditamos, acabamos achando que as outras pessoas
estão erradas e isso pode chegar a um grande preconceito.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
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